10 Cenotes para você conhecer no México

10 cenotes mexicanos

Antes de viajar ao México eu não conhecia nenhuma cidade Maia e nem praia do Caribe. Mas não tinha dúvidas que ficaria impressionado com as ruinas e pirâmides, e que iria adorar o mar caribenho. Sendo assim, a minha curiosidade maior ficou por conta dos grandes poços com água cristalina e, em muitos deles, profundas: os cenotes. E eles superaram as minhas expectativas.

Queria muito não só conhecer, mas também entrar e nadar em um cenote. Comecei a pesquisar e fiz uma lista enorme. Só consegui ir a 10 e em 9 deles entrei para um banho. Queria ter ido a muito mais!

Mas o que são cenotes?

São grandes buracos no solo com água no nível da superfície ou bem abaixo dela. E não é um aqui e outro a quilômetros não, são milhares. Têm cenotes isolados, tem também os que não são abertos à visitação, mas muitos viraram atração turística onde é possível nadar e até mergulhar.

No México eles são encontrados na península de Yucatán, onde estão, entre outros, o estado de Yucatán, cuja capital é Mérida, e o estado de Quintana Roo, onde está a famosa Cancún. Ou seja, uma região bem turística.

A origem dos cenotes

A superfície da península é rica em calcário que por ser muito poroso faz com que a água da chuva penetre indo para o subsolo, que segundo pesquisas feitas por mergulhadores, eles não são poços isolados e sim interligados como se fosse um rio subterrâneo.

A origem de tantos na região pode ser explicada pelo impacto da queda de um grande meteoro há milhões de anos provocando a abertura da superfície em vários pontos. Mas ainda hoje a ação da chuva pode causar queda de tetos desgastados surgindo outros cenotes. Existem os abertos, semiabertos e fechados dentro de cavernas. Conheci os três tipos e cada um tem a sua beleza. Os abertos são mais iluminados, os semiabertos têm suas paredes dando o formato de grandes poços. E os fechados impressionam com as estalactites.

Os cenotes para os Maias

Hoje os cenotes abertos ao público são grandes espaços de lazer, usados para o turismo. Mas para os Maias, os cenotes serviam para abastecer as cidades, sendo assim elas eram construídas próximas a eles. Por isso que é comum encontrar cenotes em sítios arqueológicos como em Chichen Itza, por exemplo.

Os Maias também viam os cenotes como espaços sagrados, e esses não eram usados para abastecimento e sim para rituais, alguns inclusive com sacrifício de animais e humanos. Não visitei, mas têm cenotes onde acontecem cerimônias maias de purificação.

Como conhecer um cenote?

>> Se quiser comodismo contrate o serviço de uma agência.
>> Se quiser facilidade para deslocamentos e poder conhecer vários deles, alugue um carro. Muitos ficam afastados de rodovias e até de cidades onde não tem transporte. Eu teria conhecido muito mais se estivesse com um carro. Principalmente em Valladolid ele fez falta.
>> Se quiser economizar ou não puder gastar com agência nem com carro, vá de van, bicicleta ou taxi compartilhado. Chega-se a muitos deles dessa forma, e foi assim que conheci 10 cenotes incríveis.

O que fazer em um cenote?

>> Você pode simplesmente ir olhar e tirar fotos. Têm cenotes tão bonitos que só conhecer já vale a pena.
>> Mas você pode simplesmente entrar na água e ficar relaxando. Pode nadar, fazer rapel, tirolesa e mergulhar em alguns com ou sem snorkel, e em outros só com certificados, equipamentos apropriados e guias. Costumam alugar o básico como máscara, colete e snorkel no local, mas você também pode levar. Como não mergulho, usei só um óculos de natação que levei de casa.
>> Em muitos deles tem infraestrutura com lojas de artesanato, banheiros, pequenos armários, lanchonetes, restaurante, área para descanso e lanche. Você pode ir e passar o dia.
>> É preciso pagar um ingresso e o valor muda muito de um para outro.
>> É preciso tomar uma ducha antes de entrar na água. E NÂO PODE entrar na água usando cremes e óleos. Se for usar repelente e protetor, que seja BIODEGRADÁVEL.

Os 10 cenotes que conheci no México

A lista era grande, e nas cidades indicaram outros, mas não foi possível conhecer todos que queria. Mas gostei muito dos que consegui ir.

A experiência em um cenote pode ser melhor ou pior dependendo da sua expectativa, do que pretende fazer, do horário que você for e da quantidade de gente. A lista a seguir está na ordem que visitei e os valores são de abril de 2019.

1 – CENOTE AZUL – PLAYA DEL CARMEN

10 cenotes mexicanos

É um cenote aberto cercado de verde, e com o sol forte estava bem iluminado. A água chamava atenção de tão cristalina. A minha primeira impressão de um cenote foi ótima.

Tem uns poços menores e um principal bem maior. Logo no início passei por um menor com 3 pessoas, mas não parei, queria ver o que tinha mais pela frente, explorar o lugar. No poço maior havia muita gente, talvez por ser um dos mais próximos de Playa del Carmen e por ter tanto sargaço nas praias. Moradores locais e turistas dividiam o espaço, mas coube mais um naquela água fria deliciosa. Ele é raso com alguns pontos mais fundo permitindo até que as pessoas pulem do alto de um barranco.

Depois de um tempo resolvi voltar ao primeiro poço que quando cheguei estava praticamente vazio. Já havia mais gente que logo saíram me deixando só na companhia de uns peixinhos que são comuns nesse ambiente e que ficaram modiscando os meus pés (espero que eles tenham sobrevividos kkkk).

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Estava muito bom ali, mas ao eu queria aproveitar a tarde para conhecer outro cenote. Acabei saindo e fui para cenote dos Ojos, um dos mais famosos e indicados. Errei ao fazer isso pois não observei a hora e quando cheguei lá faltava só uma hora para fechar (muitos cenotes fecham às 17h) e o próprio pessoal da bilheteria aconselhou não entrar. Não teria tempo para aproveitar (são 3 cenotes) pois eles ficam longe da portaria (eu estava a pé). Teria sido melhor ter ficado o resto do meu tempo no cenote azul, ou então ido em algum próximo dele. Acabei ficando o fim do meu dia de bobeira.

10 cenotes mexicanos

Não encontrei muitos posts sobre ele, mas foi muito bem indicado. Gostei muito, mas não tem lanchonete, nem lojinha. Se for passar o dia leve o que comer, mas também não tem estrutura com mesas.
Como fui: de van. Fica próximo de Playa del Carmen e é fácil de chegar, a van deixa na porta. A portaria fica colada na rodovia 307 que liga Cancún a Tulum, muito próxima do cenote indo tranquilamente a pé.
Valores: ingresso 120 pesos, máscara e snorkel 70 pesos, colete 40 pesos. Nadei só com meu óculos de natação.

2 – GRAN CENOTE – TULUM

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Muito indicado e com lindas fotos, ele entrou na minha lista. E realmente é bonito, é semiaberto com umas cavernas sendo que somente em uma delas pode passar para outro poço.  É um poço com paredes de rocha e vegetação que deixa o local colorido. A água fica bem a baixo da sua borda e para chegar até ela tem uma escada e uma plataforma de madeira que ocupa ajuda muito, mas que ocupa uma boa área do lago. 

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É claro que entrei na água. Água boa e fria como em todos que fui, tem boa visibilidade, vi peixes e as formações submersas, mas as abertura não são grandes e as construções feitas nos poços limitam a área de banho.

O local tem estrutura com lanchonete, área para comer, banheiros, um gramado e redes espalhadas para relaxar podendo passar o dia. Isso mais o fato de ser um dos cenotes conhecidos na região talvez atrai muita gente. No dia que fui o tempo não estava bom para a praia fazendo com que fosse melhor ir para um cenote. Havia muita gente, uma bomba de puxar água fazendo muito barulho e acabei não curtindo o lugar. Fiquei pouco tempo e fui em busca de outros cenotes.

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Como fui: de bicicleta. Em Tulum têm muitas locadoras de bicicletas e é comum fazer os passeios com elas. Além de que não vi vans passando pelo local. Ele fica a 6km do centro de Tulum a beira da Rodovia que vai para Cobá, é só passar pela bilhetria que já está na área do cenote.
Valores: foi o ingresso mais caro, 180 pesos. Snorkel 80 pesos, colete 50 pesos, armário 30 pesos. Nadei só com meu óculos de natação.

3 e 4 – CENOTES ESCONDIDO  E CRISTAL – TULUM

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Cenote escondido

Quando fui alugar a bicicleta em Tulum, perguntei sobre cenotes e de imediato o rapaz indicou os cenotes Escondido e o Cristal. Eu não tinha visto nenhuma informação deles, não são famosos e são mais conhecidos pela população local.

Sai do Gran Cenote sem curtir muito, voltei ao centro e pedalei mais 3km até eles, pois eles ficam no lado oposto de onde eu estava. A bilheteria fica do lado direito da rodovia, uma estrutura bem simples. Você pode comprar o ingresso só para um ou para os dois, nesse caso recebe uma pulseira para ter acesso, já que eles ficam em lados opostos separados pela rodovia.

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Cenote Escondido

Fui orientado ir primeiro ao Escondido do lado oposto onde estava pois fechava às 16h enquanto o Cristal fechava às 17h. Para chegar ao cenote tem um caminho de uns 200 metros que só pode ser feito a pé ou de bicicleta. O trajeto é no meio da natureza e o cenote também.

O lugar é bem rústico, simples sem a estrutura que vi nos outros. O cenote é aberto, podendo ser facilmente confundido com um lago estreito e com mata ao seu redor. O tempo estava fechado e talvez isso tenha colaborado para a água não ficar tão clara. Não foi o cenote mais bonito que conheci, mas foi o mais natural com quase nada de construções e tinha um clima muito bom com meia dúzia de pessoas. Fiquei um bom tempo ali nadando e mergulhando.

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Cenote Cristal

Estava muito bom ali, mas queria ainda conhecer o cenote Cristal. Para chegar até ele também tem que fazer um caminho no meio da mata, mas é mais curto e tem que ser feito a pé. É também bem rústico, cercado por natureza, mas não é estreito como o anterior, é largo. Tem um caminho que pode dar a volta nele, com recantos com mesinhas para você poder fazer seu lanche.

Na sua borda têm quatro plataformas para entrar nele, sendo que uma delas é alta podendo pular. A água é fria como em todos, mas deliciosa. E também como em todos cenotes que fui, tem cordas que serves para delimitar um espaço e servir de apoio para as pessoas. Passeio o resto do meu tempo ali com um grupo pequeno de pessoas. Foi muito bom, curti mais do que o Gran cenote. Valeu a dica do morador.

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Cenote Cristal

Como fui: de bicicleta. Fica a 3km do centro de Tulum na rodovia 307 que liga Cancún a Tulum, mas no sentido oposto de Cancún. Não vi vans passando no lugar.
Valores: ingresso para os dois cenotes 120 pesos. Não vi informações de aluguel de equipamentos, mas acredito que tenha.
Abertos: escondido até às 16h. Cristal até ás 17h.

5 e 6 – CENOTES SAMULA E XKEKEN (ou cenotes de Dzitnup) – VALLADOLID

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Cenote Samula

Eles ficam um ao lado do outro. Foram os primeiros cenotes fechados que conheci, estão dentro de cavernas somente uma entrada e um pequeno buraco no teto que entra a luz.

Fui primeiro ao Samula. Para chegar nele é preciso descer uma escada feita na pedra e sem visão do que tem lá dentro. No primeiro patamar, já dentro da caverna, a visão era incrível. Eu sem planejar cheguei por volta do meio dia que é o melhor horário para visitar um cenote fechado pois a luz do sol entra pelo teto iluminando bem o ambiente.

E por ser esse o horário o melhor para visitar um cenote fechado que ele  costuma ter muita gente. Mas dei sorte, e apesar de ser um domingo ele estava vazio. Além de mim tinha um rapaz que era tipo um salva vidas cochilando. O cenário não poderia ser melhor, um grande salão dentro de uma caverna com um lago de agua azul transparente iluminado pelo sol e silencioso. Mas esse mesmo ambiente me incomodava pois pensar em nadar num lugar de águas profundas, fechado e na terra dos terremotos foi inevitável. Pensei nisso em todos cenotes fechados.

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Cenote Samula

Enquanto fotografava foi chegando uma ou outra pessoa, o que me ajudou a entrar, mesmo que timidamente, na água. Fui tomando coragem aos poucos até chegar ao centro onde era iluminado pela luz do sol. Que sensação boa e aproveitei bastante o Samula.

Depois de um bom tempo fui conhecer o Xkeken. O salão dele parece ser maior, as estalactites são maiores e mais impressionantes, mas estava mais escuro e todo mundo que não foi para o Samula parece que resolveu ficar ali. Havia muita gente e muito barulho. Entrei na água para não passar em branco, mas logo saí e voltei ao Samula.

Foi a maior estrutura que vi de cenotes. No local tem uma grande área comercial com muitas lojas de artesanato. Também tem gente vendendo comida, além dos restaurantes. A bilheteria é única para os dois, mas você pode comprar ingresso só para um deles. Tem aquele pessoal que tira sua foto na entrada para vender na saída, e tem guias que podem ser contratados na hora.

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Cenote Xkeken

Como fui: fui de taxi coletivo. Ele sai do centro da cidade, na mesma calçada do terminal de ônibus ADO. 25 pesos por pessoa com grupo de 4. Os cenotes ficam uns 6km da cidade e é comum as pessoas usarem a bicicleta. Valladolid é muito quente e eu não quis saber de pedalar.
Valores: ingresso 125 pesos para os dois ou 80 pesos para um. No local há aluguel de equipamento. Aberto das 8 às 19h.

7 – CENOTE ZACÍ – VALLADOLID

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Este fica no centro da cidade de Valladolid, chega até ele caminhando. Ou seja não tem desculpas para não conhecer um cenote. Ele é um semiaberto e do alto da sua borda o visual é bonito com a água bem abaixo.

O ingresso deve ser o mais barato, 30 pesos. E como tem um restaurante ao seu lado, se você consumir um valor mínimo não precisa pagar o ingresso.

Li em muitos relatos de pessoas que tomaram banho em suas águas, mas também li que moradores não recomendam nadar ali. Então esse foi o único que não nadei, fui lá conhecer, tirei fotos e aproveitei o tempo para conhecer a cidade. Aberto das 8 às 17h.

8 – CENOTE XCANCHÉ – EK BALAM

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Esse fica na Zona Arqueológica de de Ek Balam. Lembra dos Maias construírem suas cidades próximas a um cenote? pois é. Fui conhecer Ek Balam e ao sair vi a placa, e é claro fui parar em suas águas.

Ele é um cenote aberto e o mais bonito que vi desse tipo. É um poço largo, paredes rochosas com uma vegetação pendurada. O visual do alto de sua borda impressiona, e para chegar até a sua água é preciso descer uma escadaria bem inclinada. Ou se preferir pode usar a tirolesa ou para os mais aventureiros simplesmente pular.

O cenote oferece mais do que nadar e contemplar. Nele tem tirolesa, rapel e uma cordas para você pular na água. O problema é quando tem os dois públicos, e eu cheguei na mesma hora que uma excursão de jovens que pulavam toda hora, desciam  de tirolesa o tempo todo e faziam muito barulho. Com certeza se divertiram, e eu aproveitei como pude, mas ia preferir aquele lugar mais calmo.

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Alias os cenotes têm a coisa do sagrado dos Maias, de ser um lugar contemplativo, mas são frequentados como se fossem a piscina de um clube. Principalmente os próximos das ruinas, pois recebem excursões.

O cenote Xcanché é cuidado por uma comunidade indígena Maia que trabalha o turismo no local como fonte econômica. Achei bem organizados e com atendimento diferenciado, eles oferecem no local restaurante com comida tradicional, hospedagem em cabanas e aluguel de bicicletas e bicitaxi para chegar até o cenote que fica distante 1,5km da portaria.

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Como fui: fui de taxi coletivo saindo do centro de Valladolid. Paguei 50 pesos e demorou uns 30 minutos passando em uns povoados.
Valores: ingresso 75 pesos, ingresso mais aluguel da bicicleta ou bicitaxi 150 pesos. Eu fui de bicitaxi, não queria caminhar nem pedalar naquele sol. Rapel e tirolesa 100 pesos. Colete 20 pesos.
Aberto: 9 às 15:30h.

9 e 10 – CENOTES PALOMITA E AGUA DULCE – VALLADOLID

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Cenote Palomita

Ao contrário do cenote Xcanché que estava com o estacionamento cheio de carros e ônibus, ali estava vazio. Isto era um bom sinal.

Os dois últimos cenotes que conheci são muito indicados na cidade, e valem muito a pena!  São fechados com uns pequenos furos no teto, um lago grande e uma água com uma cor de incomodar. Foram os cenotes fechados que mais me impressionaram.

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Cenote Palomita

Ficam num mesmo espaço e próximos. Fui primeiro ao Palomita e já na primeira plataforma fiquei ali admirando aquilo que via. Pensei que estivesse vazio, o que me incomodou por estar ali sozinho diante de um lago de 45m de diâmetro e 50 de profundidade. Mas logo vi que havia uma família e estavam se divertindo. Todos com coletes ou boias, e ao entrar na água fui abordado por um dos meninos se eu não iria usar o colete colocando grilo na minha cabeça. Logo que pude peguei uma boia que fica a disposição das pessoas. Não queria sair mais dali, estava muito bom e praticamente vazio.

Depois de muito tempo fui conhecer o cenote Àgua Dulce. O senhor que me atendeu pediu para uma moça me levar até lá e chegamos em um buraco. Era o teto do cenote e uma das entradas, uma escada estreita em caracol e móvel que chega numa plataforma no nível da água. Mas tem outra entrada normal do outro lado de onde eu estava. Mas se preferir pode entrar também pelo teto, mas de rapel.

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Cenote água Dulce

Além de mim e o salva-vidas, estavam mais 3 pessoas. Nesse cenote, além da água, o teto chama muito atenção com as estalactites. O lago também é grande, mas menos profundo e tem até caiaque para alugar. Da plataforma que eu estava é permitido pular e nadei muito. Aproveitei muito os meus últimos cenotes!

No local tem artesanato, banheiros e um restaurante, mas a estrutura é simples. Esses cenotes ficam mais distantes de Valladolid dos que os outro que visitei. Mais de 30km. Até onde pude ver não tem coletivo regular para o local.

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Cenote Água Dulce

Como fui: fechei um valor com um taxista que me levou do cenote Xcanché, ficou me esperando pacientemente e depois me deixou em Valladolid.
Valores: 200 pesos para os dois cenotes, mas pode visitar só um pagando a metade.
Aberto: 9 às 17h.

Conhecer os cenotes foi uma das melhores coisas que fiz no México.

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